A escola não pode permitir que as tecnologias estejam acima das relações interpessoais.
• Cada aluno deve ter uma senha de acesso aos computadores. Isso garante a segurança tanto do usuário quanto da escola.
• A navegação pela internet precisa ser monitorada por programas que bloqueiam sites indevidos (conteúdo pornográfico, jogos e salas de bate-papo).
• Cabe ao professor sempre orientar o trabalho. Se sua instrução for apenas a de “procurar em sites”, o aluno tem grande possibilidade de se perder no emaranhado da internet.
• Aulas de informática e robótica devem ser equilibradas, na grade curricular, com as de cunho artístico e humanístico.
• Os livros impressos não podem ser substituídos totalmente pelo conteúdo digital. Especialistas acreditam que a fragmentação e a velocidade das novas mídias causam indisciplina mental, diminuindo o poder de concentração.
• A internet ainda é vista como terra de ninguém. Por isso, a prática do bullying (intimidar, atormentar e ofender colegas) é comum em comunidades do Orkut e blogs de adolescentes. É papel da escola conscientizar os alunos.
• É necessário que o colégio tenha uma proposta pedagógica para utilizar as novas tecnologias. Do contrário, o que se verá é apenas um modismo.
Meu nome é Raphaele Moura, sou historiadora, analista de sistemas e especialista em Informática Educativa. Desenvolvo projetos que utilizam a tecnologia como facilitador do aprendizado.
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